“Phoda C”, eu adoro Léo Jaime. E abro este post com o nome do disco histórico do cara só para lembrar de um trabalho fantástico dele. E se alguém me acusar de saudosismo digo que não tenho nenhum pudor quanto a isso: sinto falta mesmo do que foi bom. E acho que tudo tem que ser assim. Vai sentir falta do que foi ruim? Léo era “o cara” nos idos dos 80 e estava sumido. Agora, porém, depois de fazer participações, escrever colunas, dedicar-se ao futebol (outra paixão), o ex-rock estrela tá nas prateleiras com “Interlúdio”.
Com alguns quilos a mais e anos à frente, ele acaba de lançar o primeiro álbum de inéditas desde 1990 e, segundo ele, não devemos esperar algo do gênero de “Phoda C”, de 1983, mais conhecido por ter colocado no mercado a escatológica “Sônia” (“...Sônia, não fique me excitando que eu tô de sunga/ Não arme a tenda agora, nós já vamos embora/ E vamos combinar a nossa festinha, esta noite você é minha/ Sônia, tá todo o mundo olhando...”). Na verdade, Léo quer exercitar seu lado Erasmo Carlos de ser, mais maduro, mais romântico. Detalhe para os parceiros: Alvin L., Mingau e Leoni. Seja bem vindo à ativa, Léo!
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