.... ambiente de trabalho é sempre um manacial de coisas bizarras. Fui ao banco, há pouco, e passei por um colega do jornal. Sabe quando vc cumprimenta a pessoa, de forma social, só pra não passar por antipática? Pois bem, fiz isso. Passei e perguntei: "Oi, tudo bem?" E o cara mandou: "Mais ou menos". Na mínima ele queria engatar um papo, desabafar. Mas quer saber, to sem paciência para isso. Não quero saber do problema dos outros, pelo menos não outro.
Tb fui alvo de mais uma bizarrice. O tel de um amigo que tá na rua pra uma matéria tocou puxei a ligação (coisa de praxe em jornal) e do outro lado chamaram pelo fulano. Disse que a pessoa não estava e perguntei quem era e se podia deixar recado. Aí, a mulher-bizarra-insegura, claro, responde: "Diz que a mulher dele ligou".
Sei lá, pode me chamar de old fashion, mas acho isso muito sem necessidade. Precisa dizer que é a esposa do cara? Típico de mulher insegura pelo fato do cara trabalhar com outras mulheres. Quer se fazer presente, marcar território. Quer saber, dá vontade de nem dar o recado. Liga pro celular dele porra, vai gastar um dinheiro.
4 comentários:
Sensacional, Rê. A sexta não está das melhores, mas depois de ler isso deu para soltar uma bela risada... Valeu.
Hoje também fui vítima de uma bizarrice... uma amiga minha, que não vou revelar o nome por uma questão ética, enviou para a lista de e-mails da galera um convite imperdível - Palestra com Bruna Surfistinha numa livraria da cidade...
E ainda fez o seguinte comentário: "É uma ótima oportunidade para aprendermos sobre sexo"
Só se for sobre putaria... me poupe...
ahahahah Eu quero ir neste evento com a Surfistinha. Diz aí o endereço porra ahahaa
Poxa, só hoje li.
Queria ter ido. rs
bjos
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