Ganhar prêmio é bom e eu gosto. E a galera das artes brasileiras está dando show de bola no exterior – ao contrário dos nossos companheiros da Seleção Canarinho (ô, turma de pernas-de pau!). Ontem, tivemos mais uma alegria nesta área. Um dos barítonos mais respeitados do mundo, o brasileiro Paulo Szot, de 38 anos, venceu o Prêmio Tony, considerado o Oscar do teatro americano. Você nunca ouvir falar do cara? Nem eu. Mas tá na hora da gente começar a se tocar de que o Brasil está sendo levado para o mundo pelas mãos de gente brilhante.
Na última sexta-feira, foi a vez de Rosa Magalhães. A bichinha nunca faria um vestido para mim (haja extravagância!), mas, surpreendendo a audiência, a carnavalesca da Imperatriz Leopoldinense ganhou, em Nova Iorque, o Emmy, o mais importante prêmio da TV americana. Concorreu pelo figurino da rapaziada na abertura dos Jogos Pan-Americanos do Rio. Eu estava lá e posso dizer: o espetáculo foi sensacional e valeu a premiação.
Por último, mas não menos importante, ainda é tempo de comentar o prêmio da paulista Sandra Corveloni, a mãe de Linha de Passe, o filme de Walter Salles e Daniela Thomas, como melhor atriz no Festival de Cannes. E olha que botamos no bolso a Angelina Jolie.
Ai, que orgulho...
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