Na mesma linha do que disse Carol no post abaixo, confesso que adoro gente. Aliás, conhecer gente bacana é uma delícia da qual não abro mão. É claro que existe gente que me faz pensar o quanto meu cachorro é fantástico; gente chata; gente burra. Mas continuo acreditando que a grande maioria do mundo é feita de gente bacana, que só está correndo atrás do seu prejuízo. Seja ele qual for.
Sorte a minha de ter a possibilidade de poder ver isso. Aliás, algo me doado pelo jornalismo – o poder de enxergar e ouvir os dois lados sempre. E ontem tive mais uma prova desta teoria. Juntei-me ao grupo dos bons e beberrões amigos de Carolzinha e Rê – todos jornalistas do velho e “saudoso” Jornal do Brasil, no Belmonte, no Jardim Botânico. Uma trupe simpática, falante, inteligente que me conquistou. Nomes não poderia dar, porque minha memória de peixinho de aquário me impede, mas posso dizer facilmente que a mesa tinha mais de 25 pessoas bastante empolgadas. O tema mais comentado? Não, não foi o César Maia; não foi a Rodada de Doha (que orra é essa?); não foi a Lei Seca. Foi sexo. Um tema que, aliás, é difícil de não envolver pessoas e fazê-las as mais engraçadas e íntimas do mundo.
Como eu disse, pessoas são tudo de bom. Se forem acompanhadas de cerveja, então... No nosso caso, cachacinha mineira. Um barato! Adorei, povo. E quero repetir outras vezes.
Um comentário:
Vc é sempre benvinda no grupo. E o papo rendeu mesmo, forma feitas váriasssssssssssss revelações rs. bjs
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