Com o gigante Maracanã como palco, o filme narra a história do ídolo através de depoimentos e dos inúmeros gols que Zico marcou em sua carreira. É claro que a maioria deles foi com a camisa preta-e-vermelha, mas tem para todos os gostos, sem preconceito. No total, são 150.
Dentre os ex-companheiros, jornalistas e artistas que prestam depoimentos estão Carlos Alberto Santos, Edinho, Junior, além de Celso Garcia, que faleceu no fim de 2008 (e para quem o filme é dedicado). Emocionante, engraçado, cheio de histórias que nos remetem às nossas vidas naqueles momentos. Bem bacana.
Para mim, só dois detalhes faltaram: a Copa de 82 e a trilha sonora. A primeira pq é a primeira que me vem à lembrança e para mim é uma das duas mais emocionantes. A outra é a de 1994 por N motivos que não cabem aqui. Mas, voltando ao assunto, não entendi bem porque a galera limou o mundial daquele ano. Será que o Zico ficoutraumatizado?? Já a segunda questão é mais simples: não está presente simplesmente porque a que colocaram é de chorar - de constrangimento. Assinada por Alexandre Pires, fã declarado do jogador, é muito ruim. A música de abertura dá até dó! Uma pena realmente.
Graças a Deus, não é nada, porém, que apague a estrela do Galinho. No final, dá até vontade de se juntar á torcida que, emocionada, canta: "Ei, ei, ei, o Zico é nosso rei..."
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