Não comentei neste nobre espaço, por exemplo, que o meu primeiro presente me foi dado na terça-feira quando - na companhia de uma comitiva de jornalistas chilenos - visitei o Cristo Redentor. Parece absurdo, mas mesmo sendo carioca nunca tinha visitado o monumento considerado uma das sete maravilhas do mundo.
Gente, fiquei chapada!
Subindo pelas escadas - eu e o grupo abrimos mão das rolantes - avistei a estátua, em meio ao nevoeiro que apareceu de repente. Me deu um nó garganta inexplicável. Me faltou ar para prosseguir... Quando cheguei lá em cima, frente a frente com ele, a primeira sensação já tinha passado e aí me deixei viajar naquela imagem que povoa nossas lembranças cariocas desde sempre. A questão é que ele sempre esteve longe, lá perto das nuvens para quem o vê de qq canto da cidade. Na terça, ele estava ali, ao meu lado, imponente.
Sei que as fotos não conseguirão expressar tamanha felicidade.
Um barato.
Para quem como eu ainda não conhece - e acho que brasileiros de um modo geral tendem a não conhecer seus pontos turísticos, até porque não são baratos - não pode perder a oportunidade. Não preciso dizer que a vista é linda e, de lá, além de mais perto do "Cara", ainda temos noção do quanto a cidade continua maravilhosa.
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