É uma mudança de paradigma.
Eu sinceramente acho que não era sem tempo. Sempre vejo mulheres que aceitam as traições de seus maridos nas telinhas - por amor, vá lá! - mas nunca tinha assistido a nada igual. Em horário nobre. E o mais interessante - e acima de tudo - é que Abel é um personagem que não queria descobrir as traições de Norminha, ele era feliz daquela forma (bebendo seu leitinho com sonífero todas as noites) e até nocauteou o amigo que dedou as voltas que a mulher dava nele.
Muito bom!!
Na semana passada, quando fui ao salão, coincidentemente, o tema das conversas era traição. Uma das manicures contou uma historinha qu eestarreceu metade do local: uma vizinha (quarentona, mas bem gostosa ainda) dividia seu teto com o marido e o amante - 20 anos mais jovem. Quase caí para trás, mas achei digno de um reoteiro. É quase um "Eu , Tu, Eles" da vida real.
É o sinal dos novos tempos.
Enfim, ponto para Glória Perez.
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