Uma jornalista, cabeça a mil. Vontade de debater o mundo que me rodeia, comentar o dia-a-dia, trocar ideias livremente. A busca por um espaço democrático onde pudesse exercer minha criatividade e mostrar minha visão da vida resultou em "Crônicas de Saias".

segunda-feira, 11 de maio de 2009

O cliente e sua razão

Uma amiga teve seu cartão clonado. O gerente do banco dela não moveu uma palha para resolver a situação. Indicou que ela procurasse o serviço de fraudes da instituição. Precisei de um empréstimo no meu banco há três ou quatro meses e o banco negou. Liguei para minha gerente e ela me disse que o banco era conservador. Informei que nunca tinha visto tanto conservadorismo, afinal sou cliente há 12 anos. Minha mãe - no fim do ano passado - foi destratada pelo gerente da agência dela em público. Um absurdo. O negócio foi tão feio que eu mesma queria ir lá dar umas porradas nele.
E aí fica a questão?
Para q servem estas instituições financeiras além de cuidar do nosso dinheiro mal e porcamente? Os caras mamam da nossa grana, trabalham com os juros, enriquecem e depois nos tratam como se fôssemos lixo. Acredito que só quem é preparado deveria assumir um posto tão privilegiado quanto um gerente de banco, afinal eles é que estão em permanente contato com o público. E, sim, fazer o papel que lhes cabe: estar disponível, oferecer atendimento honesto, ser educado - além de entender do dia-a-dia de sua rotina.
Meu conselho: faça seu papel de cliente. Temos este direito - ou melhro, este dever. Se vc tem o mesmo problema, ligue para a ouvidoria do seu banco. Se não resolver, troque de gerente. Se ainda continuar assim, troque de banco. O cliente é quem tem sempre a razão.

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