Meus amigos dizem que se habituaram a viver no vermelho. Eu nunca tive este hábito, mas de dois meses para cá debutei. Meu cheque especial agora faz parte do meu salário.
Socorro!!
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Fui ao supermercado e fiquei chocada. A carne tá os olhos da cara, os legumes caríssimos, os supérfluos inacreditavelmente fora de cogitação. E a cerveja? Até a Itaipava está foda para comprar.
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Você já notou como aqueles porquinhos que guardávamos moedas quando crianças multiplicaram pelas ruas, sendo vendidos pelos camelôs. Pois é, os cofrinhos voltaram à moda. Por que será, hein?! Reflexo da nossa economia. Tenho uma amigo que começou a guardar moedas paraa lua-de-mel e disse que o negócio deu tudo certo. Ele não viajou com a grana por conta de um imprevisto, mas quando quebrou o suíno a graninha já era expressiva.
Vou tentar. Pode ser a salvação da minha lavoura.
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Você descobre que está na pindaíba quando começa a pensar em ter um cofrinho.
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Quero buscar novas fontes de renda. Não aguento mais esta dureza. E o que mais me irrita é pensar que trabalho pacas e não dá tempo de eu me dedicar aos meus projetos.
Putz!
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