Sempre que isso me acontece - e não é raro - me pego pensando cá com meus botões que estranho sentimento é esse que nos une a pessoas que muitas vezes vemos pouco, não temos vidas semelhantes ou personalidades similares, estamos longe de ser amigos. Um olhar, uma dúzia de palavras, um sorriso e pronto! Lá está o sentimento de gostar de alguém - que vc nem sabe bem quem é.
Ontem, ao reencontrar Jaci, a cantora, tive esta sensação. Parecia que sempre estivemos juntas. Um conforto em estar ao lado dela, uma confiança em contar segredinhos, uma cumplicidade em partilhar dos mesmos sonhos.
Temos uma história curiosa de encontros e desencontros desde que nos conhecemos há alguns anos, mas de certa forma sempre estivemos orbitando uma em torno da outra. Agora, minha impressão é que não nos largaremos mais. Nos descobrimos de verdade.
A empatia foi só o começo.
2 comentários:
Quanto orgulho tenho dos meus amigos, como eles são ricos de delicadeza, calor, graça, humor, inteligência, como gostam da vida! Que lindo ler você, Karlinha, falando do meu primeiro passo, do sonho que tomei coragem de dividir. Que delícia poder transbordar depois com você, sentada numa mesa que poderia ser até a calçada. É assim quando a gente tá plena, né? O que tá em volta importa quase nada. Só posso te dizer OBRIGADA. Também virei sua fã.
Preciosa....
Postar um comentário