
Naquele sábado, dia 7 de julho de 1990, me lembro bem da notícia. Assistia ao Jornal Hoje. Tristeza absoluta na música brasileira, na juventude brasileira. O que dizer diante da estupidez da morte? Ele sairia e tomaria um porre. Nós preferimos chorar - não temos esta mesma veia extremista. Exagerado.
Rapidamente nos demos conta, porém, do tamanho de sua grandeza. Impossível ser diferente. Nas nossas tvs, nos nossos rádios, nas nossas vidas, no nosso dia a dia. Dono de canções que nos embalarão para todo o sempre. A nós e aos que virão...
Cazuza vive. O poeta está vivo mesmo, 20, 30, 50 anos depois.
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