Mas posso dizer que os dois outros não são lá estas coisas e evitar que um amigo - um dos meus sete leitores - gaste seu dinheirinho em vão. O primeiro é o Rede de Intrigas. Não, não é aquele da década de 70, mas um novo portagonizado por Christian Slater e Cuba Goodind Jr. O primeiro faz Wes Wilson, um escritor de sucesso que, no dia em que pede Samantha (Sarah Ann Schultz) em casamento, é espancado por sujeitos estranhos, que raptam sua amada, depois dada como morta. Os anos se passam, uns mafiosos, liderados por Isaac (Gooding Jr.), reaparecem em busca de diamantes que a antiga paixão do escritor teria roubado e escondido. Pelo meio do caminho surge uma jornalista (Christa Campbell), que diz ser fã da obra de Wilson, e que se torna a nova namorada dele. A partir daí ele irá precisar descobrir o que realmente aconteceu com Samantha e reaver os diamantes para os inimigos.
Gostou do enredo?? Esqueça. O que era para ser um belo thriller descamba para a comediazinha de mau gosto quando a tal noiva reaparece como se fosse um fantasma. E daí segue-se uma sucessão de erros grotescos, uma direção triste, um roteiro sofrível. Vou te dizer: não dá nem para rir.
Gostou do enredo?? Esqueça. O que era para ser um belo thriller descamba para a comediazinha de mau gosto quando a tal noiva reaparece como se fosse um fantasma. E daí segue-se uma sucessão de erros grotescos, uma direção triste, um roteiro sofrível. Vou te dizer: não dá nem para rir.
O segundo filme que vi foi Negócios e Trapaças. Este é com Burt Reynolds, que apesar de todo esticado (foi excessivo o uso do bisturi ali!) ainda faz um tipo meio cafajeste interessante. Tommy Vinson (Reynolds) é um ex-apostador que começa a ensinar sua técnica com as cartas para Alex (Bret Harrison), um jovem e esperto estudante. Quando menos espera, Tommy está de volta ao campeonato mundial de pôquer, porém, apenas como espectador. É seu protegido quem aparece como o mais forte competidor. Depois de um mal entendido, a dupla se separa e o fim é brindado com os dois se enfrentando.
Dá para o gasto, mas é previsível.
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