Uma jornalista, cabeça a mil. Vontade de debater o mundo que me rodeia, comentar o dia-a-dia, trocar ideias livremente. A busca por um espaço democrático onde pudesse exercer minha criatividade e mostrar minha visão da vida resultou em "Crônicas de Saias".

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Magooooooooooei!*

Ih!! Pela primeira vez um post meu aqui no blog recebeu um comentário. Ainda que tenha sido metendo o cacete (sem duplo sentido, por favor!). O texto em questão que motivou a discórdia e o ódio foi sobre o novo disco do Danger Danger, “Revolve”, lançado em setembro e que eu considerei como forte candidato a melhor do ano. Um leitor (anônimo) não concordou comigo. Afirmou que o que eu disse era uma porcaria e me indicou os discos "Grand Union" (do Firebird), "Different Realities” (do Siena Root) e "Guillotina Drama" (do Black Bonzo), na opinião dele, os mais bacanas de 2009. Admito que até então não conhecia as três bandas e os tais discos recomendados. E fui lá conferir.
De cara, já olhei com especial atenção para duas delas, Siena Root e Black Bonzo, pois são suecas. Costumo dizer que o mesmo talento que temos aqui no Brasil para gerar grandes jogadores no futebol, a Suécia e os demais países escandinavos (Dinamarca, Noruega e Finlândia) têm para produzir bandas de rock. E em suas mais diversas vertentes. É impressionante! Não sei o que rola naquelas terras do norte da Europa. Talvez seja o frio intenso que faz naquela região, motivando a molecada a ficar em casa estudando música e tocando o dia inteiro... Ah, os discos...
Confesso que achei os três interessantes. As bandas têm uma sonoridade que remete aos anos 1970 e lembra grupos clássicos como Urian Heep, Led Zeppelin, Deep Purple e Queen. Mesma influência, aliás, que traz a outra indicação do leitor anônimo, a banda Firebird. Numa rápida pesquisa no Google, descobri que ela é liderada pelo guitarrista Bill Steer (ex-Napalm Death e Carcass) e tem como fonte de inspiração Cream, Free... E os caras ainda gostam de Rush, uma das minhas bandas prediletas, tendo até já gravado um cover de “Working Man", do trio canadense.
Por fim, agradeço as indicações do leitor. Valeu aeee, Anônimo!
Mas, cá entre nós...
Eu prefiro mil vezes o novo do Danger Danger.
* Por Léo Melo, colaborador amigo e debutante no quesito "há comentarios sobre o meu post"

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