Ganhamos pela terceira vez consecutiva, ontem, o samba do Imprensa que Eu Gamo. Confesso que tive dúvidas se conseguiríamos chegar tão longe. Só Deus sabe os mil motivos. Mas foi como tinha que ser. O samba era o melhor. Os refrões eram perfeitos. E mesmo adoentada – eu e meu parceiro de vida (pq já não é só de samba, já não é só de amor, já não é só de amizade) – chegamos lá.
A emoção é única. Tive vontade de chorar e choraminguei um pouquinho. Revi um momento de muita alegria no passado, quando ganhamos pela primeira vez, se repetir. Foi lindo!
Minha galera tem todos os defeitos – como qualquer uma , mas é um povo que se gosta, que se cuida, que curte estar junto sempre que pode (embora estes momentos tenham ficado cada vez mais raros). É um povo do bem.
O samba tem seus compositores-mor e a produção tem suas produtoras-mor tb. E aqui destaco a ajuda de Carolzinha na função. Amo produzir, mas como tal dá trabalho. E ela foi incansável.
Obrigada a todos pela amizade. Obrigada a Deus pela oportunidade.
No sábado estaremos lá de novo. Emoção a flor da pele.
E viva o Zé Pereira!
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