
Na semana q passou tive o privilégio da companhia de grandes amigas ao assistir ao filme "Raul: o Começo, o Fim e o Meio" e me vi rindo e chorando ao mesmo tempo diante de uma existência tão bacana. Totalmente desvairada, mas de uma coerência absurda dentro do que ele se propôs fazer da vida dele.
Raul era uma estrela. E isso inclui todos os prós e contras desta realidade. Mulherengo, largado, inteligente pacas, bonito e feio ao mesmo tempo, drogado, bêbado, inquieto. Maluco beleza... Totalmente. E dá pena quando a gente se depara com esta figura nos abandonando. Sim, até o fim ele seguiu os próprios preceitos e isso o torna ainda mais sublime, mas dá dó. Afinal, perdemos uma mente absolutamente rica, fértil, cheia de contradições e coisas bonitas a serem ditas.
Enfim, Raul é isso. E não é por acaso mesmo que em qq show - seja lá onde e de quem for - sempre ouvimos uma voz: "Toca Raul!!". Ele era o cara!
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