Uma salada mista, com direito a troca de pares. É assim “O Amor e Outras Drogas”. É muito assunto para um filme só: é um romance, uma comédia romântica, um drama. Discute a indústria farmacêutica, a masculinidade, o Mal de Parkinson. Putz, chega uma hora q o espectador não sabe se ri ou chora... Graças a Deus, o filme tem Anne Hathaway (linda de viver!) e Jake Gyllenhaal (ai, ai, ai...), que seguram as pontas e mostram o que é ter tesão por alguém.
A história se passa nos anos 90. Jamie (Gyllenhaal) larga o emprego que tinha em uma loja de eletrônicos e, com o objetivo de ganhar dinheiro com seu charme, passa a trabalhar como representante de vendas de uma empresa farmacêutica. Só que em meio a suas andanças (que inclui muita galinhagem e jogo de charme!) conhece Maggie (Hathaway), uma bela jovem que sofre de Mal de Parkinson.
O boom da indústria farmacêutica dos anos 90, marcada pela alta dos antidepressivos e, mais tarde, do Viagra, é bem explorado, mas o restante fica muito mal explicado. Vale pelo casal de protagonistas e pela mensagem do fim: na verdade, a vida sempre nos surpreende.
Um comentário:
Este filme tem um significado todo especial pra mim. Choro muito. Sempre. bj
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